Calcinha Usada, você pode vendê-la em leilão virtual ou pode doá-la para projetos sociais!

Um assunto que vira e mexe me perguntam é o que fazer com calcinhas e sutiãs velhos. Infelizmente a maioria das marcas ainda não tem uma logística reversa que dê conta disso. E cabe a gente como consumidor encher a paciência delas pra que o façam. Algumas argumentam que as lingeries usam muitos materiais diferentes que dificultam a reciclagem. Mas sinceramente, isso também acontece com outras roupas e já se desenvolveram as primeiras políticas reversas pra roupas em geral e pra meias (você encontra caixas para descarte de roupas na Renner, na CeA e na Puket) , mas ainda não pra roupas íntimas. Por que será?

Nesse caso o problema maior é o fator cultural que impede que a gente doe essas peças ou as reuse de qualquer maneira. Digo isso porque em outros países, com cultura maior de uso de peças de segunda mão, você encontra calcinhas e sutiãs usados pra vender em feiras e brechós tanto quanto qualquer outro item. Me lembro da primeira vez que vi uma calcinha usada sendo vendida numa feira em Santiago no Chile e achei o fim do mundo! Mas o que diferencia uma calcinha de qualquer outra peça de roupa usada? De onde veio essa ideia?

Somos ensinadas desde pequenas que nosso corpo é sujo, que calcinhas entram em contato com nossos fluidos e podem transmitir mil doenças. Mas sinceramente, se lavadas bem direitinho, em teoria não há nenhum problema em usar uma calcinha ou sutiã usado por outra pessoa, como não existe problema em usar roupas de segunda mão em geral. Não tem nenhum componente específico na composição do forro das calcinhas que as façam ser esse ninho receptor de doenças e bactérias que a gente acha. Tampouco nas nossas vaginas. Você pode estar pensando, "ai, que nojo". Mas é fácil pra gente que é privilegiada e pode comprar calcinhas novas. Mas e quem não pode? E as pessoas em situação de rua? Por que itens em perfeito estado tem que parar no lixo porque encostaram em mucosas femininas? Tanta coisa nojenta que a gente encosta todo dia, corrimão, banco de ônibus, dinheiro... Enfim, é um papo longo, mas uma desconstrução que precisa ser feita. Porque não é um preconceito apenas com calcinhas usadas, é um preconceito contra o corpo feminino como algo sujo e transmissor de doenças. É um preconceito contra nossa própria sexualidade.Ao contrário do que muita gente acha, existem instituições que recebem lingeries usadas, como o Instituto Ronald McDonald e a AACD. Também existem projetos que recuperam calcinhas e sutiãs e destinam para doação como o Amiga Recicla da marca mineira Ouse Lingerie. É só seguir os links pra saber mais dos projetos e como encaminhar as suas. Em geral igrejas e ONGS que trabalham com populações de rua também aceitam de bom grado essas peças. Lembrando que qualquer roupa que a gente for doar, calcinhas ou não, vamos sempre dar aquele confere pra ver se precisa de algum reparo e doar apenas peças lavadas e sem rasgos ou furos. Afinal o objetivo é que alguém use a roupa do jeito que ela saiu da sua casa.

Mas e aquelas calcinhas que estão furadas, toscas e imprestáveis? Aí gente, o destino tem que ser a criatividade que a gente precisa ter com qualquer tecido. Recortar em pedaços miúdos e usar como estofamento de almofadas, fazer brinquedos para os pets, usar no lugar da manta de drenagem no fundo dos vasos de planta, (entre as pedras de drenagem e a terra). Nessa tarefa inventiva a internet está cheia de DIYs pra te ajudar. Mas o mais importante, é comprar menos e usar mais. Quando a gente compra só o que precisa de verdade, usa mais tempo e descarta menos. Não existem soluções mágicas. Seja pra enxurrada de plástico, pro consumo de carne ou pras calcinhas usadas, a única solução viável é a gente diminuir drasticamente o nosso consumo. Você precisa mesmo de tantas coisas? Veja a continuação clicando aqui

Burusera

Burusera (Burusera (ブルセラ?) é uma palavra japonesa, criada a partir da combinação das palavras burumā (ブルマー?), de bloomers (uniformes usados em aulas de educação física) e sērā-fuku (セーラー服?), que significa o uniforme de marinheiro, que é o tradicional uniforme escolar para meninas no Japão.
Em 1993 (e mesmo antes) iniciou-se um fenômeno onde estudantes japonesas passaram a vender partes de seu uniforme escolar (sērā-fuku) e roupas íntimas esportivas usadas para lojas especializadas, apenas para obter lucro. Esses estabelecimentos semi-legais escondidos em porões de prédios reúnem um público masculino interessado em comprar tais peças para satisfação de fetiche sexual. Clique aqui para continuar lendo!

 Como funciona?

Eu não quero mostrar meu rosto. Como eu faço isso?
Ninguém é obrigado a mostrar sua própria face. Muitos de nossos vendedores nunca exibem seus rostos ou detalhes reconhecíveis de seus corpos. Cada um deles escolhe livremente o tipo de foto a ser carregada.


Uma porcentagem das vendas é retida?

Sim. O site oferece um local seguro para suas vendas de calcinhas usadas, permitindo que os(as) interessados(as) entrem em contato com o site, protegendo sua privacidade.


Como faço para vender minha calcinha usada?

Para vender sua calcinha usada, você precisa enviar suas peças por e-mail ou whatsapp. Depois criaremos a postagem para divulgar sua foto/vídeo para obter os lances por ela.


Quanto o site leilaocalcinhausada retém das minhas vendas?

O site ficará com 20% do valor alcançado no leilão.


Como receberei pelas calcinhas usadas vendidas do comprador?

O site vai receber através de conta bancária do comprador e repassará o total recebido (menos 20% da comissão) para a sua conta bancária.

Como envio as calcinhas usadas ao comprador?
O site enviará a você o endereço do comprador para que você envie por sedex as peças para ele. Você usará o endereço do site como remetente para proteger sua identidade e se a peça por acaso for extraviada tenhamos como rastreá-la.

Quero Vender

Primeiro você precisa ser maior de 18 anos,

Segundo: precisa ter uma conta bancária,

Terceiro: Fazer fotos vestindo a calcinha (parte da frente e da parte do bumbum), e se desejar envie um vídeo. (Muitos homens se fazendo passar por mulher, estão anunciando venda de calcinha no site olx, mercado livre e outros).

Você receberá um link para visualizar os lances dados em sua(s) peça(s)! Veja modelo da foto abaixo:  

O comprador vai pegar o sedex nos correios.
Ao enviar sua peça você usará nosso endereço para que a peça não se extravie!

Em 1993 (e mesmo antes) iniciou-se um fenômeno onde estudantes japonesas passaram a vender partes de seu uniforme escolar (sērā-fuku) e roupas íntimas esportivas usadas para lojas especializadas, apenas para obter lucro. Esses estabelecimentos semi-legais escondidos em porões de prédios reúnem um público masculino interessado em comprar tais peças para satisfação de fetiche sexual. clique aqui para saber mais!

O que você faz para aumentar a renda?

Com uma simples busca online, é possível encontrar inúmeras alternativas de conseguir um dinheiro extra. Uma estudante de 21 anos, de Nova York, nos Estados Unidos, ganha, por ano, US$ 40 mil, que equivale a aproximadamente R$ 156 mil. O mais curioso é que parte disso vem da venda de algumas peças íntimas usadas online, como calcinhas.
Fonte: Delas@ 

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